Tenho observado através dos próprios teistas um forte descontentamento com grupos cada vez mais atuantes de cristãos que promovem uma destranscendentalização da história de Jesus. Tais grupos preferem observar Jesus como um mobilizador social e tomar a Bíblia como um livro de ensinamentos simplesmente simbólicos.
Será que não existem já filósofos suficientes para se falar de mobilização social ou de filosofia existencial? Temos mesmo de tomar como referência um livro tão descontextualizado e cheio de preconceitos para conduzir a sociedade a uma reflexão?
A discussão está iniciada! Divirtam-se!
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